NitroN é a nossa ideia de trabalhar, como dizia Primavesi, o "Compound" do Nitrogênio, não somente ele isolado mas em proporções equilibradas com Cálcio, Magnésio, Enxofre, Cobre, Cobalto, Molibdênio e Carbono.
Extraído através de fermentação líquida de material sólido contendo 10% N + 5% Ca + 1,86% Mg + 1% S + 0,08% Cu + 0,01% Co + 0,01% Mo + Humato de potássio (no pH ácido da fermentação o ácido fúlvico particularmente se sobressai).
Ingredientes: Pó de Chifre, Lithotamnium, Magnesita, Gesso agrícola, Sulfatos de Cobre e Cobalto, Molibdato de Sódio, Humato de potássio (ácidos húmicos e fúlvicos).
Dosagem: 1 a 2ml por litro de água via foliar e/ou via solo a cada 15-30 dias.
Sem Cálcio suficiente não há integridade no processo de divisão celular causada pelo Nitrogênio que força a expansão de biomassa, não havendo formação adequada de proteínas, resultando em maior pressão de insetos e patógenos pelas "proteínas estranhas" ou formas livres de aminoácidos atraentes circulando na seiva.
Enxofre é outro essencial para formação adequada de proteínas, sem ele não há construção dos aminoácidos sulfúricos como Cisteína, Metionina, Homocisteína e Taurina, todos de suma importância para a saúde vegetal e animal/humana. Além disso o Enxofre, assim como o Magnésio, controlam os teores de Nitrato e Amônio não só no solo como na seiva da planta, a importância disso é que deles dependem a rápida transformação desses compostos em aminoácidos e proteínas, o que mantém em check pressão de Ácaros por exemplo nas plantas.
Cobalto e Molibdênio são dois nutrientes NECESSÁRIOS para a Fixaçao Biológica de Nitrogênio (FBN), feita por TODAS as plantas e não somente Leguminosas (através de processos como a Rizofagia). Ter esses dois minerais significa maior aproveitamento do Nitrogênio da atmosfera que as bactérias em conjunto com as plantas conseguirão converter para seu uso. Vitamina B12 (Cianocobalamina) que depende do Cobalto e é produzida pelas bactérias, é um forte antioxidante, redutor de estresses para plantas e animais/humanos. Do Molibdênio depende a enzima Nitrato Redutase que converte Nitrato em Amônio e depois em proteínas para a incorporação no metabolismo das plantas, uma vez que não se tem Molibdênio suficiente o Nitrato circula em teores altos na Seiva da planta, o que atrai insetos que a atacarão.
Finalmente o Carbono (Ácido Fúlvico) junto dos micróbios fazem o "envelopamento" desses minerais, de modo que são facilmente absorvidos pelas plantas com muito menor chance de toxicidades, por isso a dose tipicamente menor do que fertilizantes convencionais.